segunda-feira, 30 de março de 2009

sons do corpo

Projeto de acordo com a proposta da sexta série.
A tridimensionalidade

Carnaval

O carnaval na escola foi maravilhoso,é incrível ver a organização e educação dos alunos nas elaborações de projetos extra classe, desde este dia comecei me apaixonar pelo grupo Leonice...

domingo, 29 de março de 2009

Esquadrilha da fumaça em Embu Guaçu

Parabenizamos nossa querida cidade por mais um ano de vida!!!
Apresentação da Esquadrilha da Fumaça vista do jardim Boa Vista.

sábado, 28 de março de 2009

Informações Programa Acessa Escola

Projeção das escolas implantadas:

250 escolas – terminando a implantação – capital

348 escolas – capital em fase de implantação

438 escolas da Grande São Paulo – estarão em funcionamento entre fevereiro e março 2009

472 escolas da Grande São Paulo, Jundiaí, Campinas Leste e Oeste – Maio 2009

Primeira Entrega – Switch – com 24 portas e mais potente – deve substituir o Switch de 16 portas – a Escola deve ficar com 2 switches de 24 portas. Ficar atento para que não tirem o switch de 24 portas ao invés do switch de 16 portas.

Próxima etapa – Vistoria que será feita pelos engenheiros da FDE para verificar a sala que será utilizada para o Acessa Escola – então os diretores devem escolher ou indicar o espaço mais apropriado, salas com o mínimo de 40 mts 2.

O que será executado nessa sala – rede lógica, elétrica – caixa de força.

Equipamentos que serão instalados: mesas e cadeiras novas, e computadores novos (16 a 27), os mesmos serão alugados de uma empresa, novos e a manutenção é por conta dessa empresa, inclusive quando der problemas serão trocados, os computadores não serão da escola.

Salas de informática existente: se a escola tiver outro espaço, indicar, pois pode manter as duas salas. Caso isso não seja possível os computadores poderão ser remanejados para outro espaço, biblioteca, sala de vídeo. No caso do Diskless, lembrar que as estações não funcionam sem o servidor.

O processo de instalação da nova sala do Acessa Escola, leva em torno de 3 meses.

Alunos estagiários do Acesso Escola – previsão de treinamento – fevereiro de 2009 – (haverá orientação para a seleção dos alunos, porém a ordem de classificação da escola é a primeira a ser seguida, em seguida conversar com esses alunos sobre a responsabilidade e o compromisso de passar por um treinamento, assinar um contrato e iniciar um trabalho na escola. Escolas que receberem 27 computadores terão 6 alunos estagiários 2 por período.

O uso dessa sala: alunos da escola fora do horário de aulas e professores, funcionários.

Os alunos assinarão um termo de compromisso antes de começar a usar a sala, meia hora cada um. Os professores devem agendar com antecedência o uso com a sua turma, o tempo mínimo é de 1 hora, podendo reservar se for o caso 2 períodos de 1 hora. Critérios de uso para o professor projeto de aula, ir para a sala com objetivo específico.

A comunidade só poderá usar a sala nos finais de semana, nas escolas que tem Escola da Família, quando os bolsistas passarem pelo treinamento do programa.

Acompanhamento do programa – GAL (Grupo de Apoio Local) equipe formada por três pessoas da escola funcionário, professores e gestores. Diretoria de Ensino – NRTE- estagiários universitários (temos 4) e supervisores de ensino, Secretaria de Educação FDE.

Obs:

Procure acessar o site do Acessa Escola pois existem vídeos, fotos e informações sobre o funcionamento do programa na Capital.

quinta-feira, 26 de março de 2009

A escalada do Alexandre

Mostrando para a parede quem manda!

Filmagem e edição por Raphael Martini

quarta-feira, 25 de março de 2009

Sinal de Bônus pela SEE

essa notícia é quente!!!!

Quarta - feira, 25 de Março de 2009 17h20

Remuneração por desempenho da Educação é paga pela 1ª vez; professor ganha até R$ 12 mil195 mil educadores ganham bônus 131.462 mil educadores receberão mais de R$ 2 mil
SP paga R$ 590,6 milhões aos profissionais que melhoraram a qualidade da educação
A Secretaria de Estado da Educação anuncia nesta quarta-feira, 25 de março, o primeiro pagamento de bonificação por desempenho a seus servidores. Prioridade do governo do Estado, a melhoria da qualidade de ensino será premiada com remuneração extra aos profissionais que propiciaram avanço nas escolas. O bônus chegará a R$ 15 mil em alguns casos. Os professores, que formam a maior categoria da rede, receberão até R$ 12 mil.
Nada menos do que 131.462 professores, diretores e supervisores receberão mais do que R$ 2.000. No total, 195.535 profissionais da rede estadual receberão o bônus até o final do mês. O governo do Estado investirá R$ 590,6 milhões com a premiação por desempenho, o que representa aumento de 30,2% em relação ao bônus do ano passado (que não era pago por desempenho, mas por assiduidade). "É uma política educacional justa, que valoriza os profissionais mais dedicados, que melhoraram o aprendizado dos alunos. É fundamental que os melhores profissionais ganhem reconhecimento, sejam premiados por seu trabalho durante todo o ano", afirma a secretária de Estado da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro.
Seguindo o Índice de Desenvolvimento da Educação de São Paulo (Idesp), divulgado na semana passada, as escolas que melhoraram o desempenho dos estudantes agora têm seus funcionários bonificados. O pagamento cairá na conta dos funcionários até o fim do mês. Será o equivalente a 14º, 15º e, em alguns casos, 16º salário.
A bonificação equivale à evolução da escola. Se as metas foram 100% alcançadas, todos os funcionários da escola receberão o total do bônus: 20% dos 12 salários mensais, ou seja, 2,4 salários mensais a mais. Se a escola atingiu 50% de sua meta, seus funcionários recebem 50% do bônus_ 1,2 salário mensal a mais. Se a escola chegou a 10% da meta, seus funcionários recebem 10% do bônus. Os funcionários das escolas que superaram as metas pré-estabelecidas recebem também pelo resultado superior. Ao passar 20% do índice os funcionários têm acréscimo de 20% ao bônus total. Se passar 10%, 10% a mais, com teto em 20%. Isso equivale a 2,9 salários na forma de bônus.
O bônus é afetado pelas faltas dos profissionais. Para receber o bônus os professores devem ter atuado, no mínimo, em dois terços do ano. Ou seja, devem ter participado da rede pelo menos 244 dias. Caso tenha havido faltas haverá desconto proporcional no bônus.
"É essencial diferenciar a bonificação para quem ajudou mais ou menos a escola a atingir a meta. Quem ajudou mais, compareceu mais, recebe bônus maior do que o que compareceu menos, ajudou menos", diz a secretária Maria Helena.
Bônus às equipes
Além dos professores, que receberão mediante o desempenho do nível de ensino que atuam (1ª a 4ª, 5ª e 8ª e Ensino Médio), diretores, supervisores, professores-coordenadores, agentes de organização escolar, agentes de serviço escolar, assistentes de administração escolar, secretários de escola e supervisores de ensino.
As equipes das escolas (diretor, professores-coordenadores, agentes de organização escolar, agentes de serviço escolar, assistentes de administração escolar, secretários) receberão de acordo com a média das unidades. Dirigentes de ensino e supervisores receberão pela média das escolas na região.
Incentivo às melhores
O governo do Estado vai agir de duas maneiras para garantir que a Educação continue melhorando em São Paulo. Haverá pagamento de incentivo para as escolas de cada ciclo (1 a à 4 a séries, 5 a à 8 a e Ensino Médio) que estejam entre as 10% com indicadores mais altos. Essa é uma forma de reconhecer a qualidade das melhores escolas da rede, cujas experiências servem de exemplo para todas as 5.357 escolas estaduais. O incentivo, neste caso, será calculado sobre o crescimento do Idesp para o conjunto do Estado, que é 63,7%. Dessa forma, as equipes dessas escolas ganharão 1,5 salário a mais como incentivo ao trabalho realizado, mesmo sem terem atingido metas. Se a escola está na faixa dos 10% com Idesp mais alto, e cumpriu mais do que 63,7% de sua meta, ganhará pelo cumprimento das metas, o que proporcionará um bônus maior.
Nas escolas com piores desempenhos novamente será aplicado projeto de aceleração da aprendizagem. Com ótimo resultado em 2008, o programa irá abranger melhorias físicas (reformas, ampliações etc) e pedagógicas. A recuperação de aprendizagem terá o dobro do tempo das demais, chegando a 10% da carga horária. Materiais específicos serão enviados às unidades. Os educadores terão acompanhamento permanente de equipe técnica da Secretaria.
Mais qualidade nas escolas
Nova proposta curricular, programa especial de alfabetização, reformulação do sistema de avaliação, recuperação intensiva, materiais de apoio a professores e alunos, criação de um índice de qualidade para cada escola (Idesp), valorização dos professores, seleção de 12 mil coordenadores pedagógicos, diversificação do Ensino Médio, melhoria de infra-estrutura nas escolas, enfim, um conjunto de projetos foi desencadeado para melhorar a aprendizagem.
Todas estas ações, urgentes, têm enorme valor e são indispensáveis em sistemas educacionais de referência. "São Paulo vem atuando em todas as frentes da Educação. O objetivo é melhorar a sala de aula, com educadores capacitados e incentivados. É dar um salto de qualidade na aprendizagem. Neste trabalho os professores são essenciais, são os protagonistas do sistema educacional", comenta a secretária Maria Helena.

quarta-feira, 18 de março de 2009

RESULTADO DO IDESP 2008


Queremos agradecer primeiramente a Deus e também a todos os que contribuiram ativamente para que nossa escola alcançasse 120% da meta proposta para o Idesp 2008.



Parabenizamos os professores e alunos que fizeram parte desta conquista e que resultados positivos possam ser alcançados também neste ano.


Agradecemos a importante atuação da direção escolar, juntamente com os demais segmentos administrativos e de organização escolar por oferecer todo o apoio necessário para que a equipe pedagógica como um todo pudesse desenvolver um trabalho adequado.


Parabéns a todos e que Deus continue nos ajudando.





segunda-feira, 2 de março de 2009

EDUCAÇÃO INCLUSIVA???



Não há uma prática de educação inclusiva



02 de Março de 2009

Para fazer referência a esse tema, faz-se necessário que voltemos nossos olhos ao passadofonte: Jornal do Brasil (2.03.2009)Antônio MunizDesta forma, podemos constatar que até bem pouco tempo qualquer pessoa que apresentasse qualquer diferença mais acentuada estaria praticamente alijada da sociedade, condenada a transformar-se em peso morto, digna da piedade de todos quantos a cercassem.

Não poderia ser diferente no caso das pessoas com deficiência visual, que se dividem em dois grupos: o formado pelas pessoas cegas e o por aquelas outras com baixa visão, ou visão subnormal.

Ainda com nossos olhos voltados para o passado, vamos verificar que a história da educação desses indivíduos no mundo chega à marca dos 200 anos, uma vez que em 2009 comemora-se o bicentenário de Louis Braille, inventor do sistema de escrita e leitura usado pelos cegos, sem que possamos afirmar que os professores da rede oficial de ensino estejam preparados para receber em suas salas de aula alunos com tais características, ou que a estrutura das escolas esteja efetivamente adequada às especificidades de quem não vê.

Com seu costumeiro pioneirismo, o Brasil, mercê da magnanimidade de dom Pedro II, viu construir e se erguer na cidade, em 1854, o primeiro educandário para cegos de toda a América Latina, atualmente denominado Instituto Benjamin Constant.

Apesar dos esforços desempenhados por esses indivíduos, o fato é que só a partir da década de 50 do século 20 é que essas pessoas conseguiram se incluir nas escolas ditas comuns. E, também por conta dessa constante luta, esse acesso finalmente foi reconhecido pelo governo federal com a Lei 4.024, a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação que tivemos.

Como expressão consolidada do processo de luta por sua emancipação, as pessoas cegas e com baixa visão, aliadas a profissionais que atuavam na área da educação especial, constituíram, em 1968, a Associação Brasileira de Educadores de Deficientes Visuais, que tem, ao longo de sua trajetória, se empenhado, junto às autoridades governamentais nas três esferas, para que os educandos cegos e com baixa visão recebam o atendimento adequado às suas especificidades.

Chegaram os anos 80 e, com eles, toda a efervescência social caracterizada pela decadência da ditadura militar, contribuindo para que esse segmento tivesse oportunidade de capilarizar sua organização associativa pelos estados.

Por força da luta desses indivíduos, aliados ao amplo movimento social que se formou na época, a Constituição de 1988 foi a primeira das sete Cartas Magnas a contemplar os indivíduos com deficiência, estabelecendo diretrizes para a construção de políticas públicas em vários dispositivos.

Conquistamos a partir daí todo um emaranhado de leis que "protegem" ou "asseguram" nossos direitos, mas que infelizmente ainda não são devidamente observadas pelas autoridades. Dispomos ainda de um aporte adicional, que é a Convenção Internacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência, que, no Brasil tem força de emenda constitucional, por ter sido ratificada pelo Congresso em 2008.

Apesar da lei, o fato é que muito pouco tem se feito pela inclusão educacional dessas pessoas.

Embora tenha havido por parte do governo federal algum esforço no sentido de promover capacitações para o corpo docente, ainda é comum encontrarmos pessoas cegas matriculadas em escolas apenas como ouvintes, exatamente como no tempo de Louis Braille, há quase 200 anos, com a diferença de que naquela época ainda não existia um sistema apropriado para os cegos acessarem a escrita e a leitura.

Não há informação acerca da distribuição do livro didático em braille ou em tipos ampliados para os milhares de educandos cegos e com baixa visão matriculados nas escolas brasileiras.

Se é verdade que em 1999 tivemos acatada antiga reivindicação do segmento, sendo constituída uma Comissão Brasileira do Braille no MEC, encarregada de traçar políticas de atualização e disseminação desse sistema de leitura e escrita em todo o território brasileiro, também é verdade que tal comissão não tem recebido a merecida atenção das autoridades, tendo até sido reestruturada sem que se tivesse efetuado um processo de discussão com o o segmento.

Dirão as autoridades do MEC que está se promovendo o acesso digital desses indivíduos, matriculados na rede oficial de ensino, quando se remete para a escola um notebook para cada aluno cego ou com baixa visão. Quando partimos para fazer tal verificação, constatamos que dificilmente tal equipamento chega a seu destino. E, quando isso ocorre, não existe professor preparado nem o aluno dispõe de conhecimento técnico, por pequeno que seja, para lidar com aquela ferramenta.

Diante desse quadro, não podemos afirmar que esteja havendo no Brasil uma prática de educação inclusiva, ao menos em relação às pessoas cegas e com baixa visão.

Fonte: http://e-educador.com/index.php/artigos-mainmenu-100/4060-inclusiva

DESAFIO: QUEM É O MAGO?



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A vida imita a arte




Quando as palavras não são necessárias.